A Psicanálise clínica é um trabalho de acolhimento a quem busca ajuda ante ao sofrimento psíquico, que se apresenta de diferentes formas: medos, frustrações, angústias, sonhos, dúvidas, dificuldades, desânimo, tristeza, entre tantas.
O encontro entre analista e analisando contribui à expansão de recursos internos para lidar com dores e limitações. Traz luz a áreas obscuras e permite desenvolver um olhar capaz de enxergar sob diferentes perspectivas, aberto a novas descobertas.
A Psicanálise se realiza em sessões regulares com 50 minutos de duração.
O número de sessões semanais é decido entre analisando e analista conforme a necessidade e disponibilidade.
Membro filiado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Ribeirão Preto/SP (SBPRP).
EM MEDICINA SOCIAL
Colaboração na elaboração do Plano Global de Segurança no Trânsito.
Este Plano Global foi desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde e pelas Comissões Regionais das Nações Unidas, em cooperação com parceiros na Colaboração das Nações pela Segurança no Trânsito e outras partes interessadas, como um documento de referência para dar apoio à implementação da Década de Ação 2021 – 2030 e seus objetivos.
Committe Member of Research and Inovation for Global Health Transformation (RIGHT) da National Institute for Health Research (NIHR) – United Kingdom.
Membro da Diretoria da Rede Internacional de Pesquisa em Lesões no Trânsito (Board of the Road Traffic Injuries Research Network- RTIRN)
Membro honorário da Federação Ibero-Americana de Vítimas Contra a Violência no Trânsito.
Assessora Regional de Segurança Viária, Departamento de Doenças Não-Transmissíveis e Saúde Mental da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/Organização Mundial da Saúde (OMS), em Washington, DC, EUA.
Realizações de maior destaque:
– Criação e lançamento da rede de parlamentares de segurança viária na América Latina (2019) com o objetivo de intercâmbio das melhores práticas legislativas na Região das Américas.
– Treinamento de jornalistas sobre segurança viária em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), como resultado, 50 jornalistas foram treinados em 15 países (2017 e 2018).
– Preparação, implementação e avaliação do Plano de Ação de Segurança Viária da OPAS (2011-2017)
– Liderança na elaboração de quatro Relatórios Regionais sobre dados, políticas e implementação de estratégias de segurança viária (2007/2009/2015/2019). Publicação que resultou na criação e/ou melhoria de estratégias nacionais de segurança viária em vários países da Região.
– Desenvolvimento de um Plano Mesoamericano de Segurança Viária e um Plano Segurança no Trânsito para 14 cidades da América Central (2015).
– Participação no comitê organizador da Global Road Safety Conference no Brasil (2015).
– Liderança em projeto de cooperação entre três países (Argentina, Brasil e Uruguai) que visavam o intercâmbio de conhecimentos sobre dados, políticas de prevenção das lesões no trânsito, com destaque para a prevenção da direção sob o efeito do álcool e a importância da participação comunitária (2014).
– Elaboração e supervisão de traduções de documentos técnicos e manuais de Segurança Viária.
– Organização e sede, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), da 1a. Reunião Global de Familiares de Vítimas de Lesões no Trânsito, OPAS, Washington, DC (2011).
– Palestrante de várias conferências, congressos, seminários regionais e globais.
– Trabalho em parceria com os principais atores de segurança viária na Região: Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Economica Para a América Latina (CEPAL), Observatório Ibero-americano de Segurança Vial (OISEVI), World Resource Institute (WRI), ONGs (Federacion Iberoamericana de Familiares de Victimas (FICVI), Fundación Gonzalo Rodríguez do Uruguai, Vida Urgente do Brasil, ASIRT dos EUA; Universidades (Johns Hopkins University, George Washington University, Instituto Nacional de Salud Publica), Fundação Federation International Automobilism (FIA), Bloomberg Philantropies
Coordenadora Nacional de Vigilância de Lesões do Ministério da Saúde do Brasil
Realizações de maior destaque:
– Melhoria dos sistemas de dados e informação, implementação da vigilância de lesões a nível local e estadual.
– Melhoria das políticas nacionais de prevenção à violência, especialmente em acidentes de trânsito, em abordagem intersetorial (setor saúde e transporte), implementação de projeto intersetorial de Prevenção de Lesões no Trânsito em cinco capitais brasileiras.
– Representação do Ministério da Saúde no Conselho Nacional de Trânsito. Este conselho (com 8 membros) é responsável por decisões como as normas do Código de Trânsito Brasileiro e a Política Nacional de Trânsito. Importante contribuição da saúde neste fórum intersetorial.
Professora de Saúde Pública do primeiro e segundo período da Faculdade de Medicina do Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto/SP.
Coordenadora do programa do Ministério da Saúde: Redução da Morbimortalidade por Acidentes de Trânsito.
Principais responsabilidades:
– Integração das atividades de prevenção de lesões no Ministério da Saúde e demais Ministérios, Estados e Municípios.
Médica Epidemiologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (HCRP-USP).
Principais atribuições:
– Intervenções para reduzir as doenças transmissíveis.
– Vigilância de Acidentes de Trânsito desde 1996.
– Atividades de ensino e supervisão de estudantes de medicina.
Chefe da Divisão de Controle de Vetores da Secretaria de Saúde – Ribeirão Preto – SP.
Principais atribuições:
– Administração de recursos humanos e materiais.
– Controle da dengue: vigilância e redução das taxas de transmissão da dengue.
– Controle da infestação de larvas.
Médico Oficial da Secretaria de Saúde do município de Uberlândia, Minas Gerais.
Principais atribuições:
Administração, planejamento e avaliação dos serviços públicos de saúde e vigilância das doenças transmissíveis.
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